acaba de publicar de forma independente o livro intitulado: “Eu vou estar… te
esperando. Escreve aí!” baseado na canção composta por Bruno Caliman e
interpretada pelo cantor e compositor Luan Santana.
Como forma de inspiração para a obra e com o intuito de ilustrar
mentalmente e musicalmente algumas cenas, a autora utilizou 71 títulos
musicais interpretados por Luan Santana ao longo de sua carreira.
Em meio aos sucessos e aos demais artistas participantes, podem ser citados: Ana Vilela, Sandy, Legião Urbana, Alcione, Roberto Carlos, Alok, Chitãozinho e Xororó, Fernando e Sorocaba, Ivete Sangalo, Titãs, entre outros tantos.
A partir desta homenagem, lançou-se um novo estilo literário, uma fusão
entre música e literatura.
Ousada, a escritora tem planos para o futuro: roteirizar a história conduzindo-a para o cinema. E o que era inicialmente um romance em homenagem ao cantor Luan Santana, foi se tornando um projeto maior e Mayara entendeu que deveria abordar um tema pesado, porém extremamente necessário: o relacionamento abusivo.
Ao longo da obra, a autora expõe a situação dos personagens e traz
para o leitor uma importante reflexão sobre esse tipo de conduta.
A história retrata a vida de Melinda e Daniel que se apaixonam
profundamente na adolescência, mas por conta dos diversos caminhos que a
vida segue, eles são impossibilitados de permanecer juntos.
Eis, que surge Fernando na fila de um banco, em um lance, assim, sem graça. O principal todos já sabem, agora é necessário adentrar na história para entender o porquê das escolhas de cada um e se no final de tudo, eles conseguirão viver esse grande amor.
O livro “Eu vou estar… te esperando. Escreve aí!” pode ser adquirido em
formato e-book pela Amazon ou em formato capa impressa pelo site da autora
ou mesmo por meio de suas redes sociais.
Além desta obra, a escritora possui outras criações, dentre elas, o livro
infanto-juvenil “E se eu não existisse?” que aborda de forma sutil a questão do
suicídio e da depressão na infância e na adolescência e o e-book “Aceitação”
que retrata o preconceito, demonstrando que não existem padrões de beleza
ideais e desenvolve o conceito de que ser diferente é normal.